sobre
a vitória da persistência, do académico norte americano Charles William
Eliot (1834 - 1926) e antigo presidente da Universidade de Harvard,
de 1869 a 1909, considerada mais longa presidência da história de
Harvard, pode-se encaixar na colheita que o cantor beirense Gil Pinto está a
fazer.
Gil Pinto, a lançar brevemente o seu primeiro CD, um álbum com dez temas
musicais, pois, segundo revelou à “Diálogo”, em entrevista telefónica, está
pronto e é esperado na Beira, onde será lançado, além de concretizar esse
sonho, na quarta-feira, dia da abertura do VII Festival Nacional de Cultura
(FNC), foi uma das 27 personalidades moçambicanas de artes e cultura homenageadas
pelo Presidente da República, Armando Guebuza, em acto realizado na cidade de
Nampula.
“Estou feliz” — disse Gil Pinto. Quem não estaria? Com ele estão no pódio os
decanos da música moçambicana Dilon Djinji, Domingos Honwana “Xidiminguana”, Gabriel
Chiau, Zena Bacar, só para citar alguns nomes distinguidos nesta área, de uma
lista com representatividade nacional, incluindo, entre outras manifestações
(de artes e cultura), letras, pintura, escultura, xilogravura, cerâmica,
fotografia, cinema, dramaturgia, teatro e arquitectura.
O cantor beirense à espera de lançar o seu primeiro álbum, com o título
“Vatsenjero”, deslocou-se a Nampula, de onde regressa no início da
próxima semana, precisamente para a homenagem no conjunto das 27 personalidades
escolhidas por associações e instituições nacionais. O critério da escolha
obedecia à carreira e antiguidade na actividade artística e cultural.
“Estou muito alegre, fui a Nampula para participar na homenagem. Não estou a
competir (leia-se integrado na delegação de Sofala que participa directamente
no VII FNC)” — sublinhou o entrevistado.
Refira-se que a homenagem às 27 personalidades deveria compreender a atribuição de um diploma de reconhecimento. “Não recebemos ainda o diploma” — disse Gil Pinto, secundado a explicação dada, segundo a qual os diplomas serão entregues a posterior porque até ao dia previsto se encontravam em Maputo. Mas não faltou o aperto de mão.
Refira-se que a homenagem às 27 personalidades deveria compreender a atribuição de um diploma de reconhecimento. “Não recebemos ainda o diploma” — disse Gil Pinto, secundado a explicação dada, segundo a qual os diplomas serão entregues a posterior porque até ao dia previsto se encontravam em Maputo. Mas não faltou o aperto de mão.
Sobre o seu disco, na curta entrevista telefónica concedida ao “Diário de
Moçambique”, referiu que o CD está pronto, estando-se a seguir formalidades
para que a Vidisco o envie à cidade da Beira, para o lançamento. O resto está
pronto e até se sabe o estabelecimento onde Gil Pinto vai apresentar, pela
primeira vez após as gravações e outros trabalhos discográficos feitos na
cidade de Maputo, o seu trabalho ao público.
Portal de sena falou de Gil Pinto aqui
Fonte: DM