Com o titulo em epigrafe, pretendo lançar um alerta para quem de direito para que ponha o pé no pedal de travões, exatamente patra travar uma situação que vi e não gostei, lá no famoso cruzamento de Nicuadala, provincia da Zambézia
Constatei lá uma situção inquietante, em maio do corrente ano, quando me desloquei a cidade de Quelimane.
para chegar a capital provincial de da Zambézia via terrestre, tive que passar pelo cruzamento de Nicuadala, onde me deparei com uma situação desagradavel e que a considero autêntico escándalo.
Tive a oportunidade de passar por lá, Nicuadala por duas vezes, partindo e regressando a cidade da Beira, onde estou baseado. Vi nas duas vezes pessoas a destruirem campas nos locais onde jazem defuntos, simplismente para aproveitarem as respetivas pedras as quais servem de assento quando vendem os seus produtos.
Achei aquilo estranho e como nao tivesse alguem com quem poderia comentar limitei-me a engolir as palavras, com o sentimento a invadir o meu coração, porque aquele cemitério, embora localizado na paragem, de referencia obrigatória, não merecia aquele tipo de tratamento.
Cada um que passa por lá nota a situção com uma serta preocupção, pois vê pessoas sentados nas campas, umas com cruzes e outras sem nada porque foram destruidas.
Foi pena porque viajava num tranporte semi-colectivo de passageiros que não permitia-me despender alguns minutos para questionar tais pessoas sobre as razões das suas atetudes, que é uma auténtica brincadeira de mão gosto para com os defuntos.
É por isso mesmo que dirijo a essa gente para que nao brinque desta maneira. Se tivessemos que tomar medidas, penso que seriam duras para os Nicuadalenses, porque são eles que não respeitam os seus ente queridos. Com efeito deviam ser eles proprios a conservar o cemitério
Eles devem saber que cemitério é um local sagrado, onde os defuntos devem descansar em paz. Este é o meu conselho, de modo a que os mais novos sigam o exemplo de coservar os locais onde jazem as almas dos nossos ente queridos.
Eescrito por: António Chimundo
Constatei lá uma situção inquietante, em maio do corrente ano, quando me desloquei a cidade de Quelimane.
para chegar a capital provincial de da Zambézia via terrestre, tive que passar pelo cruzamento de Nicuadala, onde me deparei com uma situação desagradavel e que a considero autêntico escándalo.
Tive a oportunidade de passar por lá, Nicuadala por duas vezes, partindo e regressando a cidade da Beira, onde estou baseado. Vi nas duas vezes pessoas a destruirem campas nos locais onde jazem defuntos, simplismente para aproveitarem as respetivas pedras as quais servem de assento quando vendem os seus produtos.
Achei aquilo estranho e como nao tivesse alguem com quem poderia comentar limitei-me a engolir as palavras, com o sentimento a invadir o meu coração, porque aquele cemitério, embora localizado na paragem, de referencia obrigatória, não merecia aquele tipo de tratamento.
Cada um que passa por lá nota a situção com uma serta preocupção, pois vê pessoas sentados nas campas, umas com cruzes e outras sem nada porque foram destruidas.
Foi pena porque viajava num tranporte semi-colectivo de passageiros que não permitia-me despender alguns minutos para questionar tais pessoas sobre as razões das suas atetudes, que é uma auténtica brincadeira de mão gosto para com os defuntos.
É por isso mesmo que dirijo a essa gente para que nao brinque desta maneira. Se tivessemos que tomar medidas, penso que seriam duras para os Nicuadalenses, porque são eles que não respeitam os seus ente queridos. Com efeito deviam ser eles proprios a conservar o cemitério
Eles devem saber que cemitério é um local sagrado, onde os defuntos devem descansar em paz. Este é o meu conselho, de modo a que os mais novos sigam o exemplo de coservar os locais onde jazem as almas dos nossos ente queridos.
Eescrito por: António Chimundo
Profunda falta de respeito.
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