segunda-feira, 30 de julho de 2012

Gil Pinto ganha homenagem no VII FNC com primeiro CD a aguardar lançamento


sobre a vitória da persistência,  do académico norte americano Charles William Eliot  (1834 - 1926) e antigo presidente da Universidade de Harvard,  de 1869 a 1909, considerada  mais longa presidência da história de Harvard, pode-se encaixar na colheita que o cantor beirense Gil Pinto está a fazer.
 
Gil Pinto, a lançar brevemente o seu primeiro CD, um álbum com dez temas musicais, pois, segundo revelou à “Diálogo”, em entrevista telefónica, está pronto e é esperado na Beira, onde será lançado, além de concretizar esse sonho, na quarta-feira, dia da abertura do VII Festival Nacional de Cultura (FNC), foi uma das 27 personalidades moçambicanas de artes e cultura homenageadas pelo Presidente da República, Armando Guebuza, em acto realizado na cidade de Nampula.   
 
“Estou feliz” — disse Gil Pinto. Quem não estaria? Com ele estão no pódio os decanos da música moçambicana Dilon Djinji, Domingos Honwana “Xidiminguana”, Gabriel Chiau, Zena Bacar, só para citar alguns nomes distinguidos nesta área, de uma lista com representatividade nacional, incluindo, entre outras manifestações (de artes e cultura), letras, pintura, escultura, xilogravura, cerâmica, fotografia,  cinema, dramaturgia, teatro e arquitectura.
 
O cantor beirense à espera de lançar o seu primeiro álbum, com o título “Vatsenjero”,  deslocou-se a Nampula, de onde regressa no início da próxima semana, precisamente para a homenagem no conjunto das 27 personalidades escolhidas por associações e instituições nacionais. O critério da escolha obedecia à carreira e antiguidade na actividade artística e cultural.
 
“Estou muito alegre, fui a Nampula para participar na homenagem. Não estou a competir (leia-se integrado na delegação de Sofala que participa directamente no VII FNC)” — sublinhou o entrevistado.
Refira-se que a homenagem às 27 personalidades deveria compreender a atribuição de um diploma de reconhecimento. “Não recebemos ainda o diploma” — disse Gil Pinto, secundado a explicação dada, segundo a qual os diplomas serão entregues a posterior porque até ao dia previsto se encontravam em Maputo. Mas não faltou o aperto de mão.
 
Sobre o seu disco, na curta entrevista telefónica concedida ao “Diário de Moçambique”, referiu que o CD está pronto, estando-se a seguir formalidades para que a Vidisco o envie à cidade da Beira, para o lançamento. O resto está pronto e até se sabe o estabelecimento onde Gil Pinto vai apresentar, pela primeira vez após as gravações e outros trabalhos discográficos feitos na cidade de Maputo, o seu trabalho ao público.
Portal de sena falou de Gil Pinto aqui
Fonte: DM

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Fotos-Coutada 11 em Marromeu

 Para saber mais sobre coutada 11 leia aqui e aqui, Sobre reserva de Marromeu aqui

Fotos: Fernando Raposo

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Morcego flagrado tirando a língua para fora

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Imagem: Juliano Braga


Mão-de-obra mais reduzida no sector açucareiro do país


A indústria açucareira em Moçambique vai registar este ano uma ligeira redução da mão-de-obra empregue, devido a factores ligados à modernização do processo produtivo, indica o balanço do Plano Económico Social (PES) referente ao 1º semestre deste ano, divulgado pelo Centro de Promoção da Agricultura (CEPAGRI).
Apesar das possíveis reduções, cujos níveis não são avançados, o CEPAGRI refere que a indústria açucareira continua a ter um impacto socioeconómico marcante, sobretudo ao nível de emprego.
“No entanto, é de notar que nesta fase não se espera o contínuo aumento do emprego na indústria açucareira, podendo em alguns casos registar-se pequenas reduções devido ao volume de trabalho exigido e a modernização do processo produtivo”, indica o relatório do CEPAGRI.
Segundo as projecções, a mão-de-obra em operação na indústria açucareira poderá situar-se em 29.000 trabalhadores entre permanentes e sazonais, o mesmo número de emprego do ano passado.
Sofala tem duas fábricas de açúcar, nomeadamente, a Açucareira de Moçambique, em Mafamibisse, e a Companhia de Sena, no distrito de Marromeu. Com a Companha do Búzi, que funciona parcialmente, mas não produz açúcar, esta província detém o maior parque desta indústria e a se concretizarem as previsões, será uma das afectadas em mão-de-obra.
As outras duas unidades açucareiras funcionam na Manhiça e em Xinavane, na província de Maputo.
No entanto, prevê-se que arranque, ainda este ano, um projecto orçado em 300 milhões de dólares, um investimento de uma companhia polonesa e da Mozambique Infrastructure and Resource Company, uma firma moçambicana, de construção de açucareira em Mopeia, na província da Zambézia.
Zambézia já teve uma açucareira, que era pertença da Sena Sugar Estates, em Luabo, no distrito de Chinde, limítrofe de Mopeia.
Grande parte da mão-de-obra que a indústria açucareira empregue é nas respectivas plantações

Fonte: D.M  
Foto do arquivo

quarta-feira, 18 de julho de 2012

PRM apreende AKM, 65 munições e soruma em Marromeu

Em coordenação com membros de policiamento comunitário, agentes da Polícia do comando distrital da PRM de Marromeu, em Sofala, apreenderam domingo passado uma arma do tipo AKM, 65 munições e meio quilo de soruma, num dos bairros daquela parcela da província de Sofala.
 
O facto foi revelado ontem ao “Diário de Moçambique” pelo oficial de imprensa no comando provincial da PRM de Sofala, Mateus Mazibe, o qual precisou que a arma, as balas e a droga foram apreendidas cerca das 21 horas daquele domingo no bairro Nhassua, numa operação conjunta de patrulha, envolvendo membros de policiamento comunitário local e agentes da corporação ligados ao comando daquele distrito.
A fonte revelou que se presume que o material bélico e a droga confiscados pelas autoridades pertençam a um caçador furtivo, cuja identidade é desconhecida, na medida em que este,  quando se apercebeu da patrulha policial,  pôs-se ao fresco, deixando um bicicleta e uma mochila, a qual continha a arma, munições e soruma.
 
“A Polícia está a trabalhar no sentido de esclarecer o caso para e responsabilizar o proprietário. A presença dos membros do policiamento comunitário junto da Polícia é resultado do trabalho de revitalização em curso em Sofala” — afirmou Mazibe.

Fonte: D.M & Radio Comunitária de Marromeu

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Menor de 14 anos espancada e acorrentada por seu irmão


Uma menor de 14 anos de idade, Melita Luís foi sábado salva pelas autoridades policiais, momentos após ter sido espancada e permanecido horas a fio acorrentada na residência de seu cunhado, na zona da Manga, na Beira, apurou o “Diário de Moçambique”.  A violência foi cometida pelo irmão da menor, Alberto Luís, o qual se pôs ao fresco levando as chaves do cadeado consigo.
A libertação da menor, que é igualmente aluna de uma escola primária da Manga, aconteceu na 4ª Esquadra-Munhava, por volta do meio-dia de sábado, quando as autoridades desfizeram o cadeado por meio de uma folha de serra.
Segundo apurou a nossa Reportagem, que se fez presente no posto policial da Munhava, Melita Luís, para além de ter sido acorrentada horas a fio, sofreu vários agressores, que deixaram várias marcas no corpo. O crime foi descoberto por membros do policiamento comunitário, os quais informaram a Polícia, mas quando esta se fez presente na residência do criminoso, este pôs-se ao fresco, levando as chaves do cadeado consigo.
O “Diário de Moçambique” apurou ainda que Alberto Luís acorrentou a irmã alegadamente para mantê-la em casa, uma vez que esta havia estado fora da residência aproximadamente três semanas, sem no entanto, dar notícias.
Uma fonte da família, por sinal dono da casa e cunhado da menor, Quisito Luís, disse a jornalistas que Melita Luís saiu de casa no dia 24 de Junho e só foi achada na passada sexta-feira, ou seja, a 13 de Julho corrente.
“Procuramos por ela durante vários dias e só na sexta-feira é que a encontramos. Ela estava em casa de um jovem chamado Nelson, que é tido como namorado dela. Levamos os dois para minha casa para uma sentada familiar. Sai por um instantes e quando  regressei  não  apanhei o moço e a minha cunhada já havia sido acorrentada pelo irmão dela, que também fugiu. Acho que o meu cunhado acorrentou a menina porque provavelmente pensava que ela iria fugir novamente, pois antes deste episódio a moça tinha fugido de casa por três vezes” – disse o nosso interlocutor.
A Polícia refere que tomou conhecimento do triste facto por meio de membros do policiamento comunitário, os quais tentaram sem sucesso deter o criminoso.
“Depois de tomar conhecimento do caso, a Polícia fez diligências no sentido de livrar das correntes e prestar os primeiros socorros. Quando a Polícia se fez presente no local do crime, o criminoso já tinha fugido, mas diligências continuam” – disse Mateus Mazibe, oficial de imprensa no comando provincial da PRM de Sofala, o qual lamentou a atitude do irmão da menor.

Fonte: D.M aqui 

quinta-feira, 12 de julho de 2012