O grito do Rego promovendo o seu presidente
Começarei por vos contar em brevissimas palavras um facto notavel ocorrido em artérias de Marromeu numa das aldeias de miguguni sobre: como é interpretado casos de mudanças climaticas dentro da vida camponesa.
Estavam os habitantes nas suas casas, ou a trabalhar nos cultivos embora sem chuva cada um se ocupa em seus afazeres e cuidados, quando de repente se ouviu soar o sino da base, sem motivo de estranheza sairam as mulheres e juntaram-se as crianças, dexaram os homens na conclusão dos seus trabalhos e em pouco tempo todos estavam lá na base, base poque é lá onde são discutido os problemas sociais, problemas de cheias, incendios, catastrofes ou qualquer perigo que ameaça a comunidade. Ora não sendo o homen que habitualmente encaregado de tocar o sino ou dirigir os encontros que la se discutem, foi o Rego, um homen que poucas vezes aparece nos encontros que ai são discutidos porque o conhecem como da oposição e sempre preferem lhe afastar. A população curiosa já começa a se preocupar e se perguntar, onde se encontra o sineiro e o que hoje será discutido, mas então se o secretário da célula também não está. “o cineiro e o secretário não estão aqui, gritou bem alto o Rego, eu é que toquei o sino” foi a resposta do campones agastado e convencido que, a não queda da chuva tem haver com problemas politicos visto que naquela região a oposição sempre saiu vitoriosa o que na ultima não aconteceu. “Hoje quero falar sobre a chuva”, hmm pois é o que interessa a população nesta altura, “ é urgente antes que nos torne tarde demais promover um debate local sobre seca não acham!! (simm)” rapidamente o Rego pos ao ar o tema antes da chegada do secretário.
Se a chuva não cai é porque o nosso presidente está zangado, ele travou a chuva, voçes viram desde que sairam os resultados até hoje nenhum pingo caiu, e sabem porque? é porque ele não gostou o que a população de miguguni fez...
Voltarei com a parte II
Por: Fernando Raposo
Começarei por vos contar em brevissimas palavras um facto notavel ocorrido em artérias de Marromeu numa das aldeias de miguguni sobre: como é interpretado casos de mudanças climaticas dentro da vida camponesa.
Estavam os habitantes nas suas casas, ou a trabalhar nos cultivos embora sem chuva cada um se ocupa em seus afazeres e cuidados, quando de repente se ouviu soar o sino da base, sem motivo de estranheza sairam as mulheres e juntaram-se as crianças, dexaram os homens na conclusão dos seus trabalhos e em pouco tempo todos estavam lá na base, base poque é lá onde são discutido os problemas sociais, problemas de cheias, incendios, catastrofes ou qualquer perigo que ameaça a comunidade. Ora não sendo o homen que habitualmente encaregado de tocar o sino ou dirigir os encontros que la se discutem, foi o Rego, um homen que poucas vezes aparece nos encontros que ai são discutidos porque o conhecem como da oposição e sempre preferem lhe afastar. A população curiosa já começa a se preocupar e se perguntar, onde se encontra o sineiro e o que hoje será discutido, mas então se o secretário da célula também não está. “o cineiro e o secretário não estão aqui, gritou bem alto o Rego, eu é que toquei o sino” foi a resposta do campones agastado e convencido que, a não queda da chuva tem haver com problemas politicos visto que naquela região a oposição sempre saiu vitoriosa o que na ultima não aconteceu. “Hoje quero falar sobre a chuva”, hmm pois é o que interessa a população nesta altura, “ é urgente antes que nos torne tarde demais promover um debate local sobre seca não acham!! (simm)” rapidamente o Rego pos ao ar o tema antes da chegada do secretário.
Se a chuva não cai é porque o nosso presidente está zangado, ele travou a chuva, voçes viram desde que sairam os resultados até hoje nenhum pingo caiu, e sabem porque? é porque ele não gostou o que a população de miguguni fez...
Voltarei com a parte II
Por: Fernando Raposo
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