Pelo pouco que ouvi no hospital de Marromeu
De qualquer forma nos sentimos preocupado quando algo estranho está acontecer com as crianças mais próximas de nós ou as que aparecem a nossa vista, pior quando são questões de saúde. Falando em saúde, muitas criaças estão, a cada dia que passa, sendo infectadas por uma doença conhecida por tinha (nao sabemos se este é o nome científico, mas é o vulgar nestas bandas). As crianças gozam de boas relações entre elas e é em boa convivência que elas comungam onde ocorre a transmissão do fungo ou bacteria causadora desta doença e em alguns casos obrigando os encarregados a raparem o cabelo dos miudos e miudas como forma de combate infrutifera.
Agora foi a vez da minha porta, reparem:
Depois de detectar que algo de estranho estava a acontecer com a minha irmã, sobretudo na sua cabeça, onde apareciam manchas brancas e cabelos cada vez mais curto e em queda na área anfectada, não duvidei que era a tal doença que parece moda nas cabeças das criaças.
Como recomendam os agentes da saude "qualquer doença corra para o posto de saude mais próxima", segui a recomendação. Ao chegar no Hospital Rural de Marromeu, fui recebido por uma enfermeira que estava de serviço. Apresentei o caso e me foi passado a receita mas de seguida a enfermeira acrescentou o seguinte: Lamento bastante, são tantas crianças que padecem desta doença mas o nosso hospital não tem este tipo de medicamento pelo facto dos medicamentos custarem muito dinheiro e o nosso ministério não opta em comprar medicamentos caros para doenças que não matam, exemplo a tinha. Depois acrescentou: melhor recorrer a farmácias privadas.
Foi chocante ouvir isto mas por mim tudo bem, é normal uma unidade hospitalar não ter um determinado medicamento mas como é que um paciete se sentiria depois de receber uma receita e por último é-lhe dito que para tal doença o hospital não tem o medicamento. Nós vivemos no campo onde para alguns o acesso a farmacias privadas ou a cidade é um sonho.
Ora vejamos, em Marromeu existe uma farmácia privada que nem tem o dito medicamento. Mesmo que tivesse, quanta gente poderia compra-lo, ja que as farmácia privada visam maximizar os lucros? Se o hospital detectou que o medicamento está sendo muito procurado dado o aumento de casos, não seria motivo de levantar uma sugestão aos superiores antes que este problema vire uma epidemia?
O povo questiona: Onde vamos curar a tinha que desgraça as cabeças das criaças que cada dia perdem sua estética e beleza? Precisamos de trazers de volta a beleza das nossas flores que nunca murcham e esperamos que não façam disto uma graça, motivo para humilhar os filhos dos pobres camponeses, pescadores, capatazes...
De qualquer forma nos sentimos preocupado quando algo estranho está acontecer com as crianças mais próximas de nós ou as que aparecem a nossa vista, pior quando são questões de saúde. Falando em saúde, muitas criaças estão, a cada dia que passa, sendo infectadas por uma doença conhecida por tinha (nao sabemos se este é o nome científico, mas é o vulgar nestas bandas). As crianças gozam de boas relações entre elas e é em boa convivência que elas comungam onde ocorre a transmissão do fungo ou bacteria causadora desta doença e em alguns casos obrigando os encarregados a raparem o cabelo dos miudos e miudas como forma de combate infrutifera.
Agora foi a vez da minha porta, reparem:
Depois de detectar que algo de estranho estava a acontecer com a minha irmã, sobretudo na sua cabeça, onde apareciam manchas brancas e cabelos cada vez mais curto e em queda na área anfectada, não duvidei que era a tal doença que parece moda nas cabeças das criaças.
Como recomendam os agentes da saude "qualquer doença corra para o posto de saude mais próxima", segui a recomendação. Ao chegar no Hospital Rural de Marromeu, fui recebido por uma enfermeira que estava de serviço. Apresentei o caso e me foi passado a receita mas de seguida a enfermeira acrescentou o seguinte: Lamento bastante, são tantas crianças que padecem desta doença mas o nosso hospital não tem este tipo de medicamento pelo facto dos medicamentos custarem muito dinheiro e o nosso ministério não opta em comprar medicamentos caros para doenças que não matam, exemplo a tinha. Depois acrescentou: melhor recorrer a farmácias privadas.
Foi chocante ouvir isto mas por mim tudo bem, é normal uma unidade hospitalar não ter um determinado medicamento mas como é que um paciete se sentiria depois de receber uma receita e por último é-lhe dito que para tal doença o hospital não tem o medicamento. Nós vivemos no campo onde para alguns o acesso a farmacias privadas ou a cidade é um sonho.
Ora vejamos, em Marromeu existe uma farmácia privada que nem tem o dito medicamento. Mesmo que tivesse, quanta gente poderia compra-lo, ja que as farmácia privada visam maximizar os lucros? Se o hospital detectou que o medicamento está sendo muito procurado dado o aumento de casos, não seria motivo de levantar uma sugestão aos superiores antes que este problema vire uma epidemia?
O povo questiona: Onde vamos curar a tinha que desgraça as cabeças das criaças que cada dia perdem sua estética e beleza? Precisamos de trazers de volta a beleza das nossas flores que nunca murcham e esperamos que não façam disto uma graça, motivo para humilhar os filhos dos pobres camponeses, pescadores, capatazes...
O Portal de Sena apelamos para que o Ministério olhe para esta situação alarmante e procure uma solução, as landas de que não ha medicamento porque a tinha não mata são desumanas e não nos interessam ouvir. Por causa da tinha algumas crianças somos rotulados e excluidos e violentadas psicologicamente
Sr. Ministro, É URGENTE.
Por Fernando Rapouso (Foto e Texto)
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