É que para além das sucessivas graves registadas e confirmadas como inlegais, a vandalização dos meios de trabalho da Companhia e do Governo pelos grevistas e a consequente quebra de produção que ja era tida como fraca, agora é o ministério de trabalho que decidiu interditar o exercício do direito de trabalho à Directora dos Recursos Humanos. Tudo pesa sobre ela ( até que pontos quando falamos de decisoes conjuturais?).
Sem querer descordar com a decisão tomada, questionamos : qual é o papel ou onde se encontravam a inspecção geral do trabalho e o Comité Sindical quando todos esses ‘’erros foram cometidos’’ ?
Confira mais abaixo
Por: Baptista Joao (Extracto retirado do Jornal Diario de Mocambique do dia 2 de outubro de 2009)
Meu amigo Batista,
ResponderEliminara minha pequena experiencia de pouco mais de 10 anos de participacao nas equipas de gestao de empresas de grande dimensao mandam dizer que sempre que ha muita agitacaio e greves numa determinada organizacao algo esta muito mal ao nivel da gestao da mesma.
E o caso da companhia de Sena me parece ser mais ou menos este.
E que muita gente vem de fora e nao tem tempo de fazer leitura da realidade socio-cultural-economica (REAL)local para integrar na sua estrategia de gestao. Cometendo assim erros de comunicacao/emissao de mensagens/ gestao graves. E criando conflitos desnecessarios e completamente evitaveis.
Confundem a simplicidade, modestia, pobreza e tolerancia dos trabalhandores com ingenuidade. E confiam muito em garantias que obtem nalguns gabinetes que na hora da verdade nada podem fazer para evitar a revolta dos (coitados) dos trabalhadores.
Inacio Chire
POis para uma empresa que ainda está a investir sem retirar retorno desse investimento fazem muito bem. Mais vale que feche de vez. Assim os bosses podem sempre vende-la outra vez e retirar dai mais umas comissões. E os trabalhadores que se lixem.
ResponderEliminarA questão mesmo é: quem está por trás destas greves?
Yá, mais vale o desemprego.