2011-12-20) A produção de açúcar no Luabo, distrito de Chinde, na província central da Zambézia, deverá ser retomada em 2014, na sequência de um investimento de 200 milhões de dólares para a construção de uma nova fábrica e a plantação de cana-de-açúcar, afirmou o director-geral da Companhia do Sena.
Em declarações ao matutino Notícias, de Maputo, Pierre Chenet disse ainda estarem já a ser preparados os viveiros de cana-de-açúcar para assegurar a sustentabilidade do projecto.
A referida fábrica, uma das maiores do país, é dotada de várias infraestruturas, incluindo parques desportivos e condições para a pecuária.
O director-geral da Companhia de Sena precisou ao jornal que há alguns anos a firma iniciou a plantação de cana-de-açúcar em Luabo e que o produto, que tem sido colhido há duas campanhas, é transportado para Marromeu, o que implica custos avultados.
“Numa primeira fase vamos intensificar a criação de viveiros para que mais tarde possamos concretizar a construção da nova fábrica que poderá produzir até 120 mil toneladas de açúcar anualmente, tal como a capacidade instalada na unidade de Marromeu”, afirmou.
Na campanha prestes a terminar, a Companhia de Sena espera produzir 70 mil toneladas de açúcar a partir das 600 mil toneladas de cana produzidas numa área de 15 500 hectares.
Fonte: (macauhub)
Adenda: A campanha 2010-2011 terminou na semana passada até ao momento não temos informação se, a Companhia de Sena atingiu a meta ou não.
Em declarações ao matutino Notícias, de Maputo, Pierre Chenet disse ainda estarem já a ser preparados os viveiros de cana-de-açúcar para assegurar a sustentabilidade do projecto.
A referida fábrica, uma das maiores do país, é dotada de várias infraestruturas, incluindo parques desportivos e condições para a pecuária.
O director-geral da Companhia de Sena precisou ao jornal que há alguns anos a firma iniciou a plantação de cana-de-açúcar em Luabo e que o produto, que tem sido colhido há duas campanhas, é transportado para Marromeu, o que implica custos avultados.
“Numa primeira fase vamos intensificar a criação de viveiros para que mais tarde possamos concretizar a construção da nova fábrica que poderá produzir até 120 mil toneladas de açúcar anualmente, tal como a capacidade instalada na unidade de Marromeu”, afirmou.
Na campanha prestes a terminar, a Companhia de Sena espera produzir 70 mil toneladas de açúcar a partir das 600 mil toneladas de cana produzidas numa área de 15 500 hectares.
Fonte: (macauhub)
Adenda: A campanha 2010-2011 terminou na semana passada até ao momento não temos informação se, a Companhia de Sena atingiu a meta ou não.
Até que enfim.
ResponderEliminarCom um investimento PRIVADO de 200 milhões de dólares para a construção de uma nova fábrica.
Tanta destruição, tanto desmantelamento do aparelho produtivo, tanta cegueira política,..., para tudo voltar ao mesmo.
Entretanto, quantas gerações perdidas, quanto sofrimento, miséria,...
Que ilações tirar de tudo isto?
Vamos esperar pelo melhor, a bem do Povo do Luabo, e terras circundantes.
Melhores dias...
ResponderEliminarOnde e' que estarias hoje? Alguem vai assumir/pagar o tempo perdido? Se esse acusa aquele e aquele acusa outro...
Takuna
Luabo ka tem energia eléctrica da rede navia
ResponderEliminarDizia luabo já tem energia da rede nacional (HCB), extensões enormes de terras férteis e abundante água doce (Rio Zambeze ), falta apenas Boa vontade e capital, mas como sempre disse se ao cabo desses anos todos os detentores do DUAT ( documento único de uso e aproveitamento da terra) não fizer o que já vem prometendo já a bastante tempo é chegada a hora de o ESTADO MOÇAMBICANO revisitar os documentos deste negócio que parece não estar a beneficiar a nossa terra
ResponderEliminarDizia luabo já tem energia da rede nacional (HCB), extensões enormes de terras férteis e abundante água doce (Rio Zambeze ), falta apenas Boa vontade e capital, mas como sempre disse se ao cabo desses anos todos os detentores do DUAT ( documento único de uso e aproveitamento da terra) não fizer o que já vem prometendo já a bastante tempo é chegada a hora de o ESTADO MOÇAMBICANO revisitar os documentos deste negócio que parece não estar a beneficiar a nossa terra
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