(2011-12-15) A Tereos Internacional informou que a sua subsidiária Guarani, a Petrobras e sua subsidiária Petrobras Biocombustível e a Petromoc (Petróleos de Moçambique) assinaram hoje, em Maputo, um protocolo de intenções para estudar a viabilidade para produção e comercialização de etanol no país.
A Tereos Internacional, por meio da sua subsidiária Guarani, é sócia com a Petrobras Biocombustível de uma fábrica de produção de açúcar em Moçambique, a Companhia de Sena, com capacidade de moagem de 1,2 milhão de toneladas de cana-de-açúcar.
Conforme o comunicado, o estudo procura analisar a possibilidade de investimentos para produção também de etanol com base no melaço actualmente produzido na unidade de Sena, centro de Moçambique.
"A expectativa é atender a um novo mercado que deverá abrir-se em Moçambique com a introdução da mistura obrigatória de 10% de etanol na gasolina (E10). Esta medida terá impactos positivos na redução da dependência de Moçambique por combustíveis importados, contribuindo para garantir a segurança energética no país", diz a nota.
Ainda de acordo com o comunicado, a produção de etanol poderá aproveitar as características naturais do país para promover o crescimento econômico de forma sustentável, gerando empregos nas regiões mais carentes do país. "O estudo alia a experiência da Petrobras na tecnologia da mistura de etanol à gasolina, bem como na comercialização e logística de derivados de petróleo e biocombustíveis, com o conhecimento da Petrobras Biocombustível e da Guarani na produção de etanol."
A Tereos ressalta que o protocolo também está alinhado aos planos do governo de Moçambique para implementação da sua política e estratégias de biocombustíveis, e da Petromoc para o desenvolvimento de um programa de mistura de etanol à gasolina, actuando na produção, comercialização e distribuição de etanol.
Fonte: RM
A Tereos Internacional, por meio da sua subsidiária Guarani, é sócia com a Petrobras Biocombustível de uma fábrica de produção de açúcar em Moçambique, a Companhia de Sena, com capacidade de moagem de 1,2 milhão de toneladas de cana-de-açúcar.
Conforme o comunicado, o estudo procura analisar a possibilidade de investimentos para produção também de etanol com base no melaço actualmente produzido na unidade de Sena, centro de Moçambique.
"A expectativa é atender a um novo mercado que deverá abrir-se em Moçambique com a introdução da mistura obrigatória de 10% de etanol na gasolina (E10). Esta medida terá impactos positivos na redução da dependência de Moçambique por combustíveis importados, contribuindo para garantir a segurança energética no país", diz a nota.
Ainda de acordo com o comunicado, a produção de etanol poderá aproveitar as características naturais do país para promover o crescimento econômico de forma sustentável, gerando empregos nas regiões mais carentes do país. "O estudo alia a experiência da Petrobras na tecnologia da mistura de etanol à gasolina, bem como na comercialização e logística de derivados de petróleo e biocombustíveis, com o conhecimento da Petrobras Biocombustível e da Guarani na produção de etanol."
A Tereos ressalta que o protocolo também está alinhado aos planos do governo de Moçambique para implementação da sua política e estratégias de biocombustíveis, e da Petromoc para o desenvolvimento de um programa de mistura de etanol à gasolina, actuando na produção, comercialização e distribuição de etanol.
Fonte: RM
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixe seu comentario/sugestao