Uma menor de 14 anos de idade, Melita Luís foi sábado
salva pelas autoridades policiais, momentos após ter sido espancada e
permanecido horas a fio acorrentada na residência de seu cunhado, na zona da
Manga, na Beira, apurou o “Diário de Moçambique”. A violência foi
cometida pelo irmão da menor, Alberto Luís, o qual se pôs ao fresco levando as
chaves do cadeado consigo.
A libertação da menor, que é igualmente aluna de uma escola primária da Manga, aconteceu na 4ª Esquadra-Munhava, por volta do meio-dia de sábado, quando as autoridades desfizeram o cadeado por meio de uma folha de serra.
Segundo apurou a nossa Reportagem, que se fez presente no posto policial da Munhava, Melita Luís, para além de ter sido acorrentada horas a fio, sofreu vários agressores, que deixaram várias marcas no corpo. O crime foi descoberto por membros do policiamento comunitário, os quais informaram a Polícia, mas quando esta se fez presente na residência do criminoso, este pôs-se ao fresco, levando as chaves do cadeado consigo.
O “Diário de Moçambique” apurou ainda que Alberto Luís acorrentou a irmã alegadamente para mantê-la em casa, uma vez que esta havia estado fora da residência aproximadamente três semanas, sem no entanto, dar notícias.
Uma fonte da família, por sinal dono da casa e cunhado da menor, Quisito Luís, disse a jornalistas que Melita Luís saiu de casa no dia 24 de Junho e só foi achada na passada sexta-feira, ou seja, a 13 de Julho corrente.
“Procuramos por ela durante vários dias e só na sexta-feira é que a encontramos. Ela estava em casa de um jovem chamado Nelson, que é tido como namorado dela. Levamos os dois para minha casa para uma sentada familiar. Sai por um instantes e quando regressei não apanhei o moço e a minha cunhada já havia sido acorrentada pelo irmão dela, que também fugiu. Acho que o meu cunhado acorrentou a menina porque provavelmente pensava que ela iria fugir novamente, pois antes deste episódio a moça tinha fugido de casa por três vezes” – disse o nosso interlocutor.
A Polícia refere que tomou conhecimento do triste facto por meio de membros do policiamento comunitário, os quais tentaram sem sucesso deter o criminoso.
“Depois de tomar conhecimento do caso, a Polícia fez diligências no sentido de livrar das correntes e prestar os primeiros socorros. Quando a Polícia se fez presente no local do crime, o criminoso já tinha fugido, mas diligências continuam” – disse Mateus Mazibe, oficial de imprensa no comando provincial da PRM de Sofala, o qual lamentou a atitude do irmão da menor.
A libertação da menor, que é igualmente aluna de uma escola primária da Manga, aconteceu na 4ª Esquadra-Munhava, por volta do meio-dia de sábado, quando as autoridades desfizeram o cadeado por meio de uma folha de serra.
Segundo apurou a nossa Reportagem, que se fez presente no posto policial da Munhava, Melita Luís, para além de ter sido acorrentada horas a fio, sofreu vários agressores, que deixaram várias marcas no corpo. O crime foi descoberto por membros do policiamento comunitário, os quais informaram a Polícia, mas quando esta se fez presente na residência do criminoso, este pôs-se ao fresco, levando as chaves do cadeado consigo.
O “Diário de Moçambique” apurou ainda que Alberto Luís acorrentou a irmã alegadamente para mantê-la em casa, uma vez que esta havia estado fora da residência aproximadamente três semanas, sem no entanto, dar notícias.
Uma fonte da família, por sinal dono da casa e cunhado da menor, Quisito Luís, disse a jornalistas que Melita Luís saiu de casa no dia 24 de Junho e só foi achada na passada sexta-feira, ou seja, a 13 de Julho corrente.
“Procuramos por ela durante vários dias e só na sexta-feira é que a encontramos. Ela estava em casa de um jovem chamado Nelson, que é tido como namorado dela. Levamos os dois para minha casa para uma sentada familiar. Sai por um instantes e quando regressei não apanhei o moço e a minha cunhada já havia sido acorrentada pelo irmão dela, que também fugiu. Acho que o meu cunhado acorrentou a menina porque provavelmente pensava que ela iria fugir novamente, pois antes deste episódio a moça tinha fugido de casa por três vezes” – disse o nosso interlocutor.
A Polícia refere que tomou conhecimento do triste facto por meio de membros do policiamento comunitário, os quais tentaram sem sucesso deter o criminoso.
“Depois de tomar conhecimento do caso, a Polícia fez diligências no sentido de livrar das correntes e prestar os primeiros socorros. Quando a Polícia se fez presente no local do crime, o criminoso já tinha fugido, mas diligências continuam” – disse Mateus Mazibe, oficial de imprensa no comando provincial da PRM de Sofala, o qual lamentou a atitude do irmão da menor.
Fonte: D.M aqui
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