Esperamos que nos recebam com calor e carinho no ano de 2010
Felicidades e prosporidade a todos
informativo
Por: Fernando Raposo (Texto e imagem)
Junto anexamos o cartaz do evento, que poderão imprimir e afixar em locais com visibilidade e assim ajudar-nos na divulgação.
Anexamos igualmente a ementa do Almoço, cujo custo será de 25 € por pessoa (Veja a ementa no fim da postagem).
Mais solicitamos que estejam atentos ao nosso blog: http://www.acrenarmo.blogspot.com onde vos manteremos informados de eventuais alterações e/ou informações adicionais.
Vamos neste tempo que resta trabalhar no sentido de complementar a nossa comemoração com alguma animação possível - projecção de fotografias de Moçambique e vossas (caso o pretendam), musica ambiente; enfim, tudo faremos para que a festa seja inesquecível.
As inscrições poderão ser efectuadas a partir de hoje. O respectivo pagamento poderá ser efectuado por cheque, vale postal, numerário, e transferência bancária (NIB: 003503930005937743113), até ao dia 30 de Novembro 2009.
A acompanhar a inscrição deverá enviar o nome dos inscritos, morada, contacto telefone/telemóvel/email.
Assim, despedimo-nos com muita amizade e com um grande Kanimambo por estes 25 ANOS.
Paulo Batista
Presidente da Direcção
ACRENARMO-Associação Cultural e Recreativa dos Naturais e Ex-Residentes de Moçambique
Largo de São Pedro – 2400–035 LEIRIA
Tel. 244 835 788
mailto:acrenarmo@gmail.comhttp://www.acrenarmo.blogspot.com/
Recepção de Boas Vindas
Aperitivos Sólidos
Mini Rissóis de Marisco
Mini Rissóis de Carne
Tâmaras c/ Bacon
Bolinhos de Bacalhau
Canapés Variados
Croquetes
Folhadinhos de Salsicha
Frutos Secos
Salgadinhos Variados
Churrasco misto
Pizas
…
Aperitivos Líquidos
Espumante ñ Doce
Gin Tónico
Vinho do Porto
Moscatel
Martini
Sumos Variados
Água Mineral
Whisky Novo / Velho
Richard
Sumo Natural Laranja
Ementa p/ Almoço
Sopa
Sopa de Peixe
Prato de Carne
Medalhões de Vaca c/ molho Vinagre Balsâmico
Acompanhamento: Batata à Padeiro; Arroz Árabe; Brócolos
Bebidas Vinho branco/tinto/verde
Sumos variados
Cerveja
Água mineral
Sumo natural de laranja
Sobremesa
3 Maravilhas
Café com bolinhos da Casa
Digestivos
Licor whisky
Ginginha caseira
Vinho do Porto
Aguardente velha caseira
Lanche
Caldo Verde; Fritos (Chamuças, churrasco); Frutos Secos (pistáchios, amendoins); Pão
Preço por pessoa: 25€
Desculpem pela qualidade da imagem
Algumas perguntas, justas, foram-me colocadas e gostaria de ter as vossas contribuições :
1. Estou na bicha de votação e de repente tiro uma maçaroca para lanchar. Estaria a fazer campanha pela FRELIMO? E se o lanche for uma laranja ?
2. Se estiver assegurando um galo que comprei algures, a caminho de casa, estarei a fazer camapanha pelo MDM?
Quem entende a lei eleitoral, por favor esclareça-nos antes que sejamos detidos inocentemente.
Baptista João
Estreia no blog
As reflexões do Arsénio Bambo, convicto e modesto
Quem sabe o que é Música não chamaria Músico a qualquer idiota como tem se verificado nos últimos dias. Para quem não sabe, Música é uma obra de arte onde a voz é o principal instrumento do artista. Não só a inspiraçao é necessária porque a música não é uma profissão que qualquer um pode seguir por vontade própria a não ser que queira aparecer ou ser famoso, o que a maioria dos jovens da nova geração faz hoje em dia. Naõ condeno os que fazem música sem qualidade, a vida obriga, faz parte de formas de sobrevivência, somente condeno quem compactua com este tipo de palhaçada que feri e degrada valores morais da sociedade.
Hoje é normal um pai de família, em sua casa, escutar agineiras num tom alto com seus filhos como se nada estivesse acontecer. Quando digo agineiras me refiro a certas músicas produzidas por alguns artistas que se dizer ser da praça, não vou citar os nomes nem os títulos das músicas porque não sei onde estas palavras vão parar e não quero ferir sensibilidades, mas sim fazer entender o mal que “certas músicas“ podem causar/estão.
A música para além de nos divertir, relaxar, ele educa e a educação começa em casa motivo pelo qual devemos ter muita atenção no tipo da mensagem que a música transmite.
Existe música para escutar com família e música para perdição cabendo a nós escolher o estilo ideal que nos caracteriza.
Viva música Moçambicana
Por: Arsénio Paulo Bambo
Um Pouco da sua historia
1. Prezados amigos de boa fé;
2. Prezado Administrador de Luabo;
3. Prezado Governador da Provincia de Zambezia;
4. Prezado Presidente da Republica de Moçambique;
5. Prezados Amigos e Simpatizantes de Liabo, ONGs, INGC, Acção Social…a todos;
Em nome das crianças do Orfanato Taona Tissa Funa Phezia em Luabo, estamos a pedir apoio. ‘’Não temos pais, não temos mães, tudo o tempo levou e agora vai-nos levar a esperaça’’.
Por favor envie a sua contribuição ou contacte-nos :
Portaldesena@gmail.com
00258 82 6868886 Baptista João
The conviction by the Serious Fraud Office comes as the fraud agency turns its attention to a bigger target, BAE, Britain's biggest arms firm.
The SFO has given BAE until Wednesday to decide whether to bow to an ultimatum and agree to some version of a plea bargain over long-running corruption allegations.
Richard Alderman, the agency's director, has put his credibility on the line, and, according to Whitehall sources, is committed to asking law officers for consent to prosecute the arms giant if it fails to accept multimillion-pound penalties.
Today, at Southwark crown court, London, John Hardy QC for the SFO, revealed the names of 12 individuals in six countries alleged to have received bribes from the Reading-based Mabey and Johnson.
He said the company paid "a wide-ranging series of bribes" totalling £470,000 to politicians and officials in Ghana.
He identified five who travelled to Britain to collect sums of money from £10,000 to £55,000 from bank accounts in London and Watford.
Ministers and officials in Angola, Madagascar, Mozambique, Bangladesh, and Jamaica were also bribed, Hardy told the court.
Hardy said that over eight years, the firm gave £100,000 "to buy the favours" of Joseph Hibbert, a key Jamaican official in awarding contracts, one of them worth £14m.
The court was told how the firm, owned by one of Britain's richest families, paid bribes totalling £1m to foreign politicians and officials to get export orders valued at £60m to £70m through covert middlemen.
The Mabey family built up a fortune of more than £200m by selling steel bridges internationally.
The company also broke UN sanctions by illegally paying £363,000 to Saddam Hussein's government from 2001 – 2002.
This first conviction has been hailed as a landmark by the British government, which has been heavily criticised for failing to prosecute any UK firm for foreign bribery. Campaigners said the failure rendered the 1997 pledge to crack down on corrupt exporters worthless.
The firm will pay out more than £6.5m, including fines and reparations to foreign governments.
It pleaded guilty to corruption in a pioneering deal with the SFO. It is the first time the agency has concluded a US-style plea bargain with a firm accused of corruption overseas.
The company said it had reformed itself, stopped making corrupt payments, and got rid of five executives. Timothy Langdale, the firm's QC, said: "This is a new company. It is not the one which made these payments."
The SFO investigation continues to look into whether individuals should be prosecuted.
Overseas politicians and officials named as recipients of bribes from Mabey and Johnson
Ghana
Ato Qarshie (former roads minister) £55,000
Saddique Bonniface (minister of works) £25,500
Amadu Seidu (former deputy roads minister) £10,000
Edward Lord-Attivor (chairman inter-city transport corp) £10,000
Dr George Sepah-Yankey (health minister) £15,000
Madagascar
Zina Andrianarivelo-Razafy (permanent representative at the UN) $5,000
Lt-Col Jean Tsaranasy (former public works minister) £33,000
Jamaica
Joseph Uriah Hibbert (former works minister) £100,0000
Angola
Antonio Gois (former general manager state bridges agency) $1.2 m
Joao Fucungo (former director state bridges agency) $13,000
Mozambique
Carlos Fragoso (former head of DNEP, directorate of roads and bridges) £286,000
Bangladesh
Khandaker Rahman (chief engineer, roads & highways dept)
(Guardian, UK)
Adenda: queremos este dinheiro de volta no pais e ser aplicado no alivio a pobreza de criancas COV.
Baptista Joao