PELO menos trezentos hectares serão acrescidos no próximo ano à área actualmente usada na produção de cana-de-açúcar no posto administrativo de Luabo, distrito de Chinde, na Zambézia, no quadro do reforço da disponibilidade de matéria-prima para a companhia açucareira de Marromeu, em Sofala.
O delegado de produção da Companhia de Sena em Luabo, Alberto Mandice, disse ao “Notícias” que actualmente estão a ser explorados apenas 63 hectares, numa vasta área onde deverão ser realizados avultados investimentos para revitalizar a produção da cana. Para já há garantias da existência de boas condições agro-ecológicas e de capacidade em termos de mão-de-obra para assegurar o trabalho no campo.
Antes do último conflito armado funcionava em Luabo uma fábrica de produção de açúcar que acabou completamente destruída devido à guerra que propiciou actos de vandalismo, sabotagem e destruição das instalações e equipamentos.
Com o fim da guerra, a Companhia de Sena começou a interessar-se pela recuperação da produção da cana. A primeira produção após o relançamento da produção foi escoada para a fábrica de Marromeu para processamento.
Diariamente, segundo a nossa fonte, são transportadas para Marromeu 60 toneladas de cana sacarina para processamento na açucareira local. Os ensaios feitos em 2001 já davam indicação de que a região dispõe de um grande potencial para a produção de cana-de-açúcar.
O governador da Zambézia, Carvalho Muária, mostra-se satisfeito com os níveis de envolvimento da produção em Luabo e apelou à Companhia de Sena para que, dentro das suas possibilidades, em termos financeiros, pense na reabilitação da fábrica.
Graças ao funcionamento da açucareira, Luabo tornou-se numa referência nacional em termos de desenvolvimento, esperança completamente desfeita pela guerra que reduziu aquela unidade industrial a escombros.
O delegado de produção da Companhia de Sena em Luabo, Alberto Mandice, disse ao “Notícias” que actualmente estão a ser explorados apenas 63 hectares, numa vasta área onde deverão ser realizados avultados investimentos para revitalizar a produção da cana. Para já há garantias da existência de boas condições agro-ecológicas e de capacidade em termos de mão-de-obra para assegurar o trabalho no campo.
Antes do último conflito armado funcionava em Luabo uma fábrica de produção de açúcar que acabou completamente destruída devido à guerra que propiciou actos de vandalismo, sabotagem e destruição das instalações e equipamentos.
Com o fim da guerra, a Companhia de Sena começou a interessar-se pela recuperação da produção da cana. A primeira produção após o relançamento da produção foi escoada para a fábrica de Marromeu para processamento.
Diariamente, segundo a nossa fonte, são transportadas para Marromeu 60 toneladas de cana sacarina para processamento na açucareira local. Os ensaios feitos em 2001 já davam indicação de que a região dispõe de um grande potencial para a produção de cana-de-açúcar.
O governador da Zambézia, Carvalho Muária, mostra-se satisfeito com os níveis de envolvimento da produção em Luabo e apelou à Companhia de Sena para que, dentro das suas possibilidades, em termos financeiros, pense na reabilitação da fábrica.
Graças ao funcionamento da açucareira, Luabo tornou-se numa referência nacional em termos de desenvolvimento, esperança completamente desfeita pela guerra que reduziu aquela unidade industrial a escombros.
adenda: a segunda fotografia testemunha, de forma arrepiante, a brutal sabotagem feita na fabrica de Luabo. Uma destruição total da fabrica. Os que fizeram isto são os mesmos que hoje estão espalhados pelos diversos partidos a pedirem o voto do povo. Sim são os mesmos que hoje querem Governar as ruinas. Seria rentavel se a preocupação estivesse virada mais para reconstrução e não para o voto. Levem o trust fund para reabilitar as fabricas que voces destruiram e não dividir entre famitos e ricos partidos.
Texto, Jornal noticias do dia 15/09/2009, imagens do Portal de Sena (Baptista Joao)
Sou filho do Sr. Correia, antigo Encarregado e responsável pela fábrica e pela colheita da cana, quando ainda trabalhava a... 100%. O meu pai esteve no Luabo entre 1960 (aprox.) e 1975.
ResponderEliminarÉ com muita tristeza que vou vendo fotos e vídeos do Luabo!
Vítor Rui Alves Correia
Vvracorreia1@sapo.pt