Mahamad Hanif Mussa
escreveu...aqui
TENSÃO
Sim, fiquei tenso.
A caminho das 7 da manhã o comboio já desliza saído da Beira com destino final a Marrromeu.
Vou fazendo umas fotos da janela e...
-"Senhor, não sabe que não pode?"
Viro-me, vejo que é um FIR e digo, sou jornalista. Ele pergunta se tou identificado. Identifico-me e pergunta: -"Mas está autorizado?" Ora bolas!!! E esta?
Ao conduzir-me ao comandante e porque percurso longo no interior e em andamento do comboio, sugeri-o que fosse na frente porque não conhecia o local. Resposta: -"O réu vai na frente!'
Pelo caminho, entre atravessar vários vagões ao encontro do comandante, a um grande nr de elementos da FIR vai-me "exibindo" e comunicando-os da sua "conquista".
Finalmente chegados ao comandante e já visto que vida negra me poderiam fazer, encontrei um comandante "idoso" e nem esperei que o "meu captor" apresenta-se a questão. Gentilmente cumprimentei-o, identifiquei-me e coloquei a questão. Acto continuo, predispos-me a mostrar as fotos avançando que iriam para o arquivo e não tinham um fim identificado.
Por graças de Deus mudou a sua cara inicial, sorriu um sorriso bonito, "libertou-me" e chamou atenção: "Sabe né? A situação... convém ter a autorização..."
TENSÃO
Sim, fiquei tenso.
A caminho das 7 da manhã o comboio já desliza saído da Beira com destino final a Marrromeu.
Vou fazendo umas fotos da janela e...
-"Senhor, não sabe que não pode?"
Viro-me, vejo que é um FIR e digo, sou jornalista. Ele pergunta se tou identificado. Identifico-me e pergunta: -"Mas está autorizado?" Ora bolas!!! E esta?
Ao conduzir-me ao comandante e porque percurso longo no interior e em andamento do comboio, sugeri-o que fosse na frente porque não conhecia o local. Resposta: -"O réu vai na frente!'
Pelo caminho, entre atravessar vários vagões ao encontro do comandante, a um grande nr de elementos da FIR vai-me "exibindo" e comunicando-os da sua "conquista".
Finalmente chegados ao comandante e já visto que vida negra me poderiam fazer, encontrei um comandante "idoso" e nem esperei que o "meu captor" apresenta-se a questão. Gentilmente cumprimentei-o, identifiquei-me e coloquei a questão. Acto continuo, predispos-me a mostrar as fotos avançando que iriam para o arquivo e não tinham um fim identificado.
Por graças de Deus mudou a sua cara inicial, sorriu um sorriso bonito, "libertou-me" e chamou atenção: "Sabe né? A situação... convém ter a autorização..."
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