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Neste domínio, segundo o administrador daquela estância turística, Atanásio Jujumen a monitoria das zonas de pescas, censo faunístico, mortalidade das espécies faunísticas, monitoria da vegetação, conflito homem e a fauna bravia e a caça furtiva.
No tocante ao maneio das zonas de pescas, já foram identificadas várias áreas no interior assim como ao longo da costa como são os casos de Mapuni, Rampa, Mupa Ngonde, Nhandoó, Daudo, Masungu e ao longo do rio Céu até Mapuni no sentido de consciencializar as comunidades locais para efectuar a pesca regrada.
E, por coincidência, são zonas potencialmente ricas em recursos pesqueiros, nomeadamente camarão, lagostas, caranguejo e peixe de várias espécies. Esta área faz parte da zona conhecida por Banco de Sofala.
Entretanto, o último censo faunístico que se realizou no Complexo de Marromeu foi entre Novembro de 2008 a Maio de 2009. Dada a sua diversidade florística, a região da reserva possui excelentes habitats para a maior parte das espécies das pradarias e savanas. É neste contexto que a composição faunística integra as espécies tais como búfalos (Syncerus caffer), elefantes (Loxodonda africana) pivas/inhacosos (Kobus ellipsiprymnus) gondongas/vacas do mato (Sigmoceros lichtensteinii changos (Redunca arundinum), facoceros (Phacochoerus aethiopicus), zebras (Equus burchellii), porcos do mato hipopótamos (Hippopotamus amphibius), pala-palas (Hippotragus niger), crocodilos (Crocodylus niloticus) e diferentes espécies de cabritos do mato.
‘’São raros casos em que se registam mortes naturais das espécies faunísticas, mas no ano 2011 foram registados três casos de mortes de búfalos no interior da reserva Especial e que não foram identificadas as causas dessas mortes’’- disse o administrador do Complexo de Marromeu.
• António Janeiro
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