Comerciantes e pescadores de Caia e Chimuara tem dias contados
Os comerciantes localizados nas margens do rio Zambeze entre Caia e Chimuara já fazem contagen decrescente em relação aos bons dias de negocio nas suas barracas e pensões. Com aparecimente da ponte sobre o rio Zambeze, grande parte dos viajantes, turistas...irão deixar de passar as refeiçães naqueles lugares devido a distância entre a margem do rio e a portagem da ponte que dista a quase 1,5 kilometro.
Se haver uma autorização oficial por parte das autoridades competentes, os comerciantes irão se mudar para zonas mais próximas das portagens para fazerem as suas baracas e continuar com os seus negócios caso a superficie do terreno for favoravel para tal. Esperemos que sejam permitidos a faze-lo. Mas a questão é: quem vai parar naquele lugar para passar uma refeição? Quem vai para alí para passar uma noite? Há mais “quens” por fazer.
E se essa permissão não haver, alguns serão obrigados a deixar de exercer suas actividades de duram há longa data para tentar encontrar outros refúgios.Quais? Alguém que nos responda.
Recordem-se que aquele aglomerado que habita lá somente sobrevive de vendas de refeiçoes, aluguer de quartos, taxicleta (taxi de bicicleta) e pesca. E agora que será?
Já era visível nos últimos anos alguns passos de desenvolvimento fruto do negocio feito naquelas redondeza. Para quem já passou por lá teria visto algumas cabeças de bois até viaturas, pensões convencionais e casas de alvenaria pertecente aos comerciantes e pescadores, tudo isto como resultado trabalho diários naquele lugar. O indice de escolaridade cresceu naquele local. O pescador e o taxicletista já pode comprar cadernos e uniformes para seus filhos porque ali sempre havia clientela. E agora que será deles?
O Portal de Sena não é contra a ponte, pelo contrário, ela é bem vinda para todos nós mas pedimos para que não nos esqueçamos dos mãos tempos que os nossos irmãos podem passar.
A quem defende que não haverá impacto negativo para aquela gente. Se for o caso, antão nada mau, mas antes vale precavermos ou ao menos meditarmos acerca do assunto.
Numa entrevista telefónica feita pela nossa equipa ao Enginheiro da ponte Sr. Elias Paulo, ele referiu-se que está sendo feito um estudo entre o gabinete do projecto da ponte (ANE) e a Secretaria distrital de Caia. Na referida conversa, não nos foi avançada a posição do estudo em questão. Com indicação do Enginheiro, tentamos entrar em contacto telefonicamente com o administração de Caia mas não foi possivel.
Apelamos que o Governo de Caia e de Chimuara reflectisse sobre o assunto e é oportuno divulgar o plano, caso exista.
Por Fernando Raposo e Baptista João
Os comerciantes localizados nas margens do rio Zambeze entre Caia e Chimuara já fazem contagen decrescente em relação aos bons dias de negocio nas suas barracas e pensões. Com aparecimente da ponte sobre o rio Zambeze, grande parte dos viajantes, turistas...irão deixar de passar as refeiçães naqueles lugares devido a distância entre a margem do rio e a portagem da ponte que dista a quase 1,5 kilometro.
Se haver uma autorização oficial por parte das autoridades competentes, os comerciantes irão se mudar para zonas mais próximas das portagens para fazerem as suas baracas e continuar com os seus negócios caso a superficie do terreno for favoravel para tal. Esperemos que sejam permitidos a faze-lo. Mas a questão é: quem vai parar naquele lugar para passar uma refeição? Quem vai para alí para passar uma noite? Há mais “quens” por fazer.
E se essa permissão não haver, alguns serão obrigados a deixar de exercer suas actividades de duram há longa data para tentar encontrar outros refúgios.Quais? Alguém que nos responda.
Recordem-se que aquele aglomerado que habita lá somente sobrevive de vendas de refeiçoes, aluguer de quartos, taxicleta (taxi de bicicleta) e pesca. E agora que será?
Já era visível nos últimos anos alguns passos de desenvolvimento fruto do negocio feito naquelas redondeza. Para quem já passou por lá teria visto algumas cabeças de bois até viaturas, pensões convencionais e casas de alvenaria pertecente aos comerciantes e pescadores, tudo isto como resultado trabalho diários naquele lugar. O indice de escolaridade cresceu naquele local. O pescador e o taxicletista já pode comprar cadernos e uniformes para seus filhos porque ali sempre havia clientela. E agora que será deles?
O Portal de Sena não é contra a ponte, pelo contrário, ela é bem vinda para todos nós mas pedimos para que não nos esqueçamos dos mãos tempos que os nossos irmãos podem passar.
A quem defende que não haverá impacto negativo para aquela gente. Se for o caso, antão nada mau, mas antes vale precavermos ou ao menos meditarmos acerca do assunto.
Numa entrevista telefónica feita pela nossa equipa ao Enginheiro da ponte Sr. Elias Paulo, ele referiu-se que está sendo feito um estudo entre o gabinete do projecto da ponte (ANE) e a Secretaria distrital de Caia. Na referida conversa, não nos foi avançada a posição do estudo em questão. Com indicação do Enginheiro, tentamos entrar em contacto telefonicamente com o administração de Caia mas não foi possivel.
Apelamos que o Governo de Caia e de Chimuara reflectisse sobre o assunto e é oportuno divulgar o plano, caso exista.
Por Fernando Raposo e Baptista João
oi agora o mano ja nao vai poder comer aquele peixe pende frito enquanto espera o batalao que esta doutra margem ou apanhar um taxi de bicicleta(taxicleta) para o rio em fim comviver com aquela comunidade dos dois lados. espero mesmo que encontrem boa saida para os nossos irmaos enquanto aguardamos a inaguraç
ResponderEliminarso para corgir nao batalao mas sim batelao
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