segunda-feira, 5 de abril de 2010

Combater a pobreza pela prática

A cheia e a seca deram cabo nos finais de 2009 e principios de 2010, todos planos feitos por camponeses ficaram formatados numa altura em que se esperava melhorias e aumento de culturas de rendimento (gergelin, algodão ou milho) culturas mais praticadas na região norte de sofala. Não cosigo imaginar passar o primeiro semestre do ano sem um tostão no bolso.
Não estou para comparar mas dar um exemplo. Nos paises densevolvidos o governo toma nota quando acontecem situações desta natureza: há fundos para zonas de calamidade e há também seguros agricólas para camponeses afectados, e que talvez neste ano não vivam muito bem mas sim vão vivendo com os pequenos subsidios. No meu belo pais não sei se acontece e se acontece é para menoria ou alguma região e a outra não.
Ainda estamos bem longe para superarmos a pobreza absoluta alias se for poço ainda estamos no fundo, uma comunidade que na vida nunca viu carro, nem bicicleta nunca tiveram assistencia médica, não falo da rádio, televisão ou até escola,. Confessou uma vez amiga minha que esteve de visita em Luawe uma zonas mais recondidas de marromeu tendo conluido que: não acreditei quando encontrei situação desta natureza em pleno céculo XXI no meu pais.fiquei sem comentario.
Também fiquei sem comentário.
Vamos unir as forças para o combate a pobreza não pela teoria mas sim pela prática.

Por: Fernando Raposo

2 comentários:

  1. Realidades de um Moçambique profundo.

    E ignoradas, e/ou preferencialmente ignoradas, por alguns ditos "académicos" que pululam nas fábricas de propaganda e opinião.

    Mas a realidade também é essa, relatada, e é bem dura.

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  2. aqui a realidade é bem dura mas dura mesmo
    doi ao acordar e deparar com a realidade do pais antes de café e saber que ha quem de direito que poderia tomar conta desta realidade mas... os planos sao feitos e acabam no escritorio falo da teoria.
    basta teoria...

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