Fazendo analise sobre alguns trabalhos que estão sendo levado a cabo pela WWF na prevenção de conflitos homen e animal (crocodilos e hipopótamos), refiro abertura de furos de água e montagen de algumas lavandarias, um projeto financiado pela WWF e Oxfam em chueza região esta que tem dado dor de cabeça o mundo pela maior abundância dos crocodilos e hipopótamos.
Parece evidente que maior parte das pessoas onde as fontenárias foram construidas não estão aderir a iniciativa e as mesmas se alinham ao rio para atender as suas necessidades: lavar roupa, pratos ou até tomar banho. O que é interessante é que as fontenárias estão bem vindas, mas algo está a faltar e que merece um pouco de atenção.
Algumas pessoas continuam mesmo com abertura de furos de água a se dirigirem ao rio por várias razões: É no rio onde discutem assuntos pessoais, é no rio onde maior parte das senhoras se encontram e aproveitam do aglomerado para discutir assuntos sociais enquanto, lavam ou tomam banho, é no rio onde são contadas histórias embora tenham a intuição e compreendam os riscos porque, a percepção humana sempre foi enganadora.
Ao contrário, nas fontenarias elas vão e voltam a casa sem que algun assunto ou costume seja completado, e como não há televisão ou outros meios de diversão se cruzam com as panelas e pequenos trabalhos da casa. Assim se sentem que alguma parte lhes faltam para completar o dia.
Quando coisas dessa natureza acontecem merecem um pouco de estudo sobre aspetos sociais: hábitos ou costumes e como inverter tais costumes.
Numa conversa com quem considero de grande contribuinte deste blog, o senhor Felix Massekessa, chegamos a conclusão que para além dos furos deveriam ser criados pequenos centros sociais onde as pessoas poderiam discutir assuntos socias.
Para ser claro não sei bem quais as medidas devem ser tomadas quando encontramos situação dessa natureza. Mas eu, na qualidade de cidadão dei uma vez mais o meu ponto de vista. Não sei o que acham?
Por: Fernando Raposo
Parece evidente que maior parte das pessoas onde as fontenárias foram construidas não estão aderir a iniciativa e as mesmas se alinham ao rio para atender as suas necessidades: lavar roupa, pratos ou até tomar banho. O que é interessante é que as fontenárias estão bem vindas, mas algo está a faltar e que merece um pouco de atenção.
Algumas pessoas continuam mesmo com abertura de furos de água a se dirigirem ao rio por várias razões: É no rio onde discutem assuntos pessoais, é no rio onde maior parte das senhoras se encontram e aproveitam do aglomerado para discutir assuntos sociais enquanto, lavam ou tomam banho, é no rio onde são contadas histórias embora tenham a intuição e compreendam os riscos porque, a percepção humana sempre foi enganadora.
Ao contrário, nas fontenarias elas vão e voltam a casa sem que algun assunto ou costume seja completado, e como não há televisão ou outros meios de diversão se cruzam com as panelas e pequenos trabalhos da casa. Assim se sentem que alguma parte lhes faltam para completar o dia.
Quando coisas dessa natureza acontecem merecem um pouco de estudo sobre aspetos sociais: hábitos ou costumes e como inverter tais costumes.
Numa conversa com quem considero de grande contribuinte deste blog, o senhor Felix Massekessa, chegamos a conclusão que para além dos furos deveriam ser criados pequenos centros sociais onde as pessoas poderiam discutir assuntos socias.
Para ser claro não sei bem quais as medidas devem ser tomadas quando encontramos situação dessa natureza. Mas eu, na qualidade de cidadão dei uma vez mais o meu ponto de vista. Não sei o que acham?
Por: Fernando Raposo
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