Em pleno século XXI, triste como as crianças brincam no meu pais
Há falta de balões. As crianças transformam preservativos em brinquedos.
Que educação esperamos dos nossos filhos?
A ganância de ganhar dinheiro transforma os homens em seres imorais.
A foto captei hoje em pleno passeio pelas artérias da Vila de Marromeu. Os garotos com menos de 10 anos afirmam que compraram os “balões” para diversão.
Perante um olhar sereno dos munícipes de Marromeu, os menores enchiam e vazavam os ditos “balões” com todo espanto e alegria. Era realmente algo de muito maravilhoso para os rapazes. Todos encatados a brincadeira.
Ridículo, ninguém se importava em intervir até os encaregados, como se o preservativo fosse realmente um balão/brinquedo.
Eu também quis me fazer passar por um dispercebido mas a minha consciência repudiou-me severamente e tomei uma atituda de actor social activo. Conversei com os miudos e eles responderam-me que, o que levavam eram balões que acabavam de comprar para jogar com os amigos em casa. Acrescentaram que tinham comprado duas caixas com 3 cada mas que já tinha arrebentado ums. Enquanto os meninos falavam, ainda inventavam mais tecnicas de meter um tubo para facilitar o método de encher.
Foi tão dificil usar uma linguagem clara para sensibiliza-los mas pedi que jogassem fora os “balões” pois não eram brinquedos. Num olhar triste os pequenos pareciam que me obedeceram mas no meu íntimo senti que não ficaram satisfeitos.
Leiam o texto original A apatia social 2009 de Baptista João aqui, comentários e textos de debates do mesmo tema aqui e aqui
Os meus sentimentos quase foram mesmos de Baptista por isso preferi usar a linguagen do texto original.
Há falta de balões. As crianças transformam preservativos em brinquedos.
Que educação esperamos dos nossos filhos?
A ganância de ganhar dinheiro transforma os homens em seres imorais.A foto captei hoje em pleno passeio pelas artérias da Vila de Marromeu. Os garotos com menos de 10 anos afirmam que compraram os “balões” para diversão.
Perante um olhar sereno dos munícipes de Marromeu, os menores enchiam e vazavam os ditos “balões” com todo espanto e alegria. Era realmente algo de muito maravilhoso para os rapazes. Todos encatados a brincadeira.
Ridículo, ninguém se importava em intervir até os encaregados, como se o preservativo fosse realmente um balão/brinquedo.
Eu também quis me fazer passar por um dispercebido mas a minha consciência repudiou-me severamente e tomei uma atituda de actor social activo. Conversei com os miudos e eles responderam-me que, o que levavam eram balões que acabavam de comprar para jogar com os amigos em casa. Acrescentaram que tinham comprado duas caixas com 3 cada mas que já tinha arrebentado ums. Enquanto os meninos falavam, ainda inventavam mais tecnicas de meter um tubo para facilitar o método de encher.
Foi tão dificil usar uma linguagem clara para sensibiliza-los mas pedi que jogassem fora os “balões” pois não eram brinquedos. Num olhar triste os pequenos pareciam que me obedeceram mas no meu íntimo senti que não ficaram satisfeitos.
Leiam o texto original A apatia social 2009 de Baptista João aqui, comentários e textos de debates do mesmo tema aqui e aqui
Os meus sentimentos quase foram mesmos de Baptista por isso preferi usar a linguagen do texto original.
Por: Fernando Raposo
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